(Aula 01_ Filologia Românica II)

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Orígenes de las Lenguas Neolatinas Carlo Tagliavini Filologia Românica II – Profas. Karen Sampaio & Érika Ilogti

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Orígenes de las Lenguas Neolatinas

Carlo Tagliavini

Filologia Românica II – Profas. Karen Sampaio & Érika Ilogti

Filologia Românica II – Profas. Karen Sampaio & Érika Ilogti

http://fessormauro.blogspot.com/2011/03/3-periodos-historicos.html

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Periodização do Latim

Latim arcaico: o latim escrito, desde os primeiros documentos conhecidos (séc. VII a.C. até fins do séc. II a.C., quando se inicia o latim clássico).

Latim clássico: latim literário que se segue ao arcaico (séc. II a.C.), até o séc. I d.C., documentado pela obra dos grandes escritores romanos e latinos, na prosa e na poesia, na dramaturgia e na filosofia, na oratória parlamentar e na áulica, na história etc.

http://gramaticalatimclassico.blogspot.com/2006/07/periodizao-histrica-da-lngua-latina.html

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Latim republicano: o que antecede o latim imperial e que, como tal, é escrito e clássico (séc. II ao I a.C.).

Latim imperial: o latim clássico, escrito, correspondente ao final do latim dito republicano e que se estende pelo período de vigência do Império Romano (séc. I d.C. a IV-V d.C.) [Caracteriza-se por mudanças nas rígidas normas do latim clássico, devidas à crescente influência do latim falado.]

Latim pós-clássico: o latim literário que, de certo modo, se confunde com o latim imperial e com o decadente a partir dos séc. II-III d.C.

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Sec VI a.c. III a.c.

VIII d.c.

Latim arc (só falado)

culto

escrito

falado

Lat. cláss. Latim medieval

V d.c. XVI

Sermus urbanus

VII d.c.

Latim popularSó falado Proto-

romanceLínguasromânicas

VIII-XV d.c.

Proto-romanceProto-romance

In: Ilari, R. Linguística Românica (pg. 64)

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Latim escrito e latim falado

� As línguas românicas são uma continuação do latim. (a questão é: de que latim?)

� Essa continuação é ininterrupta e não abrupta, repentina, tendo se desenvolvido em um longo e contínuo processo de transformação linguística.

� O latim, modesto dialeto usado na fundação de Roma, ocupava uma área bastante limitada do Lácio, rodeado de dialetos itálicos e pelo etrusco.

� Somente depois se fixa como língua literária, com o aspecto que deram os grandes escritores da época republicana.

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http://goitaly.about.com/od/lazio/ig/lazio-maps/map-of-lazio-map.htm

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http://goitaly.about.com/od/lazio/ig/lazio-maps/northern-lazio-region-maps.htm

• Etruscos

• Azul: etruscos

• Verde: poucos etruscos

• Triângulo dos etruscos: restos culturais, principalmente tumbas

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http://www.historiamais.com/roma_monarquia.htm

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� O latim passa a ser conhecido, mais sistematicamente, a partir do século III a.c.; antes disso, as inscrições encontradas são muito esporádicas

� Segundo A. Meillet, o latim, junto com os dialetos itálicos e as línguas célticas, representa um idioma marginal do extremo ocidental, em relação às demais línguas indo-europeias.

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� A linguística espacial nos ensinou que as áreas mais marginais conservam características arcaicas.

� O latim é uma língua que apresenta importantes fenômenos de conservação, em relação ao sistema do indo-europeu.

� Por exemplo: o sistema de declinação

� Como acontece em todo lugar, a língua falada comumente se diferenciava da língua escrita (e, sobretudo, daquela escrita com pretensões artísticas) em maior ou menor grau, de acordo com a época e as classes sociais.

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� O próprio Cícero (106 a.C. a 43 a.C. ) usa, em algumas de suas cartas familiares não destinadas à publicação, um estilo consideravelmente diferente daquele que é usado em seus discursos ou obras filosóficas e retóricas.

Mais informações sobre o autor:http://www.iep.utm.edu/cicero/

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� O latim falado, ainda até certo ponto unitário em virtude da uniformização provocada pela unificação política e cultural, continha certamente um maior número de diferenças regionais e sociais.

Cícero e Quintiliano fazem uma distinção entre a urbanitas (da urbe) romana e a rusticitas (variedade corrompida) ou rustica vox.

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• Cícero

Ele era um ator importante em muitos dos eventos políticos significativos de seu tempo (e seus escritos são hoje uma fonte valiosa de informações para nós sobre esses eventos). Ele foi, entre outras coisas, um orador, advogado, político e filósofo.

http://www.iep.utm.edu/cicero/

• Quintiliano Orador e escritor romano

nascido em Calagurris Nassica, hoje Calahorra, Espanha, famoso retórico e crítico literário latino e considerado a honra da magistratura romana.

http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/Quintili.html

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Esses fenômenos que os autores vão chamar de “rústicos” vão ser inicialmente atribuídos aos itálicos e etruscos, depois pelos gauleses e outras populações mais distantes.

www.wikipedia.org

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http://viajerosworld.blogspot.com/2011/04/mapa-de-europa.html

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• Certamente, a variedade de latim que etruscos e itálicos receberam não era a mesma recebida pelos gauleses e povos mais distantes; assim, o sermo vulgaris devia já ter, no ser cerne, algumas diferenças dialetais que mais tarde iam se desenvolver nas diferentes línguas românicas.

• Em alguns dos casos, trata-se de tendências que já se manifestavam no latim arcaico, mas que não foram aceitas pela língua literária. Isso justifica o porquê de, muitas vezes, encontrarem-se semelhanças entre o latim vulgar e o latim arcaico, as quais não são observadas no latim clássico.

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Sabemos, entretanto, que o latim clássico da época de ouro sofreu, especialmente no que tange a sintaxe, uma lenta e profunda transformação, afastando-se cada vez mais da língua falada e permanecendo sempre mais ligado a alguns esquemas e modelos.

A tradição literária começa em Roma no século III a.C. com o aparecimento dos primeiros escritores: Lívio Andronico, Cneu Névio, Enio. Antes, que havia era simples inscrições de nulo valor literário. O período de ouro do latim clássico é representado pela época de Cícero e de Augusto. É então que aparecem os grandes artistas da prosa e do verso, que levam a Língua ao seu maior esplendor.

http://www.webartigos.com/artigos/latim-classico-e-latim-vulgar/47491/

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• Afinal, o que é o latim vulgar?

– Não se trata, segundo Tagliavini, do latim falado pelas classes mais baixas da população, os jovens do cordel, os gladiadores, os escravos, as prostitutas, mas sim da língua falada por todas as classes sociais, com infinitos refinamentos.

– Assim, entende-se que nunca existiu um latim vulgar único, como muitas vezes alguns livros parecem sugerir.

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FONTES DO LATIM VULGAR

I) Autores latinos quando usavam expressões de língua falada ou popular. Isso se dava não só pelo gênero cômico, pelo uso de diálogos, mas também porque alguns dos modelos que depois iam ser tomados com rigos ainda não tinham sido fixados.

Exemplo: comédias de Plauto.

• Também Petrônio, no seu Satyricon, faz uso, por meio de seus personagens, de termos pelbeus, vulgares.

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• Desde os primeiros séculos, começou a se formar um latim cristão, que não somente trazia influências gregas e orientais, como também tinha a intenção direta de propagar as palavras do Senhor, a difusão da nova religião e, tendo nascido em meios sobretudo populares, representava uma língua mais próxima da falada do que a dos autores pagãos que lhes eram contemporâneos.

– Ex: Santo Agostinho

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• Além desses escritos, textos de autores de pouca escolaridade, a quem o empenho gramatical e estilístico para escrever um latim 'correto' não era capaz de evitar vulgarismos gramaticais e lexicais.

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• Vale a pena observar que não possuímos nenhum texto exclusivamente vulgar, ou seja, escrito voluntariamente em um sermus vulgaris, mas sim que em textos do tipo que mencionamos nos slides anteriores, encontramos traços mais ou menos tomados como reflexos do latim vulgar.

• Esses traços podem ser copiados intencionalmente, usados por falta de termos técnicos no latim clássico (como é o caso de alguns tratados de medicina popular, etc), para melhor inteligibilidade dos leitores ou ainda pela deficiência escolar do autor.

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II) Os Gramáticos Latinos

• Com relação aos gramáticos latinos, a fonte se encontra especialmente onde se viam os meios de se evitar formas não padrão ou onde se assinalavam os 'erros' mais comuns do uso cotidiano.

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III) Os lexicógrafos

• Nas obras lexicográficas, especialmente na de Isidoro de Sevilha, não só estão explicadas palavras arcaicas ou raras, como também os vulgarismos.

• Entre os glossários, tem particular interesse, do ponto de vista romanístico, o chamado Appendix Probi, escrito provavelmente em Roma, no século II d.c.

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O Apêndix Probi é o terceiro dos cinco apêndices adicionados por um autor anônimo na gramática latina Instituta Artium. A própria gramática foi atribuída a ao gramático Valerius Probus, que viveu no primeiro século.

No apêndice, várias entradas são referências a lugares ou realidades do Norte de África, o que levou muitos pesquisadores a acreditar que o autor era de origem africana.

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http://www.languefrancaise.net/HLF/AppendixProbi

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Ainda sobre o Appendix Probi:

É óbvio que se o autor julgava oportuno fazer com aquelas palavras uma lista era porque estavam bastante difundidas.

Exemplo de glossa: auris non oricla

No lugar do clássico auris, se usava o diminutivo auricula, mas em uma forma vulgar que reduzia au a o e suprimia a postônica da proparoxótina (oricla). Dessa forma oricla, vêm todas as formas românicas: orecchia, oreille, oreja, orelha, ureche.

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IV) Inscrições

• Servem mais aos romanistas aquelas de caráter privado do que as de caráter oficial.

• Como as inscrições, salvo raríssimos casos, permanecem no local onde foram escritas, o estudo de suas particularidades linguísticas nos permite fazer uma ideia do latim regional da Gália, Dácia, Ibéria, etc.

– EX: Grafismos nos muros de Pompeia.

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http://brel.wordpress.com/2006/12/02/mapa-do-imperio-romano-seculo-ii-dc-map/

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POMPEIA

• A cidade de Pompeia, localizada na Campânia italiana, tem uma longa e trágica história. De origem osco-samnita, no ano 80 a.C., foi derrotada na guerra social e acolheu uma colônia de veteranos do general Sila, tornando-se a Colonia Cornelia Veneria Pompeiorum (CIL, X, 787).

http://www.unicamp.br/nee/arqueologia/arquivos/historia_militar/grafites.html

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• Nas escavações realizadas, têm sido encontradas muitas inscrições, das quais há que se distinguir dois tipos: as monumentais, que são escritas com letras capitais, esculpidas em monumentos, tumbas funerárias, edifícios públicos, entre outros; e as comuns,que são escritas com letras cursivas, feitas com pincel ou estiletes, em livros ou paredes, para registros de fatos do cotidiano.

• Destas inscrições comuns, chama-nos a atenção a grande quantidade encontrada em muros, paredes de casas, edifícios e tabernas, ou seja, praticamente em todos os espaços disponíveis das paredes de Pompéia. Destas, cerca dez mil estão catalogadas no Corpus inscriptionum latinarum.

http://www.unicamp.br/nee/arqueologia/arquivos/historia_militar/grafites.html

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• Esta pequena cidade, aos pés do vulcão Vesúvio, foi coberta por uma grande erupção na noite de 24 de agosto de 79 d.C., juntamente com suas vizinhas Herculano, Stabia e Oplontis. Em poucas horas, lavas, cinzas e gases venenosos cobriram e mataram milhares de pessoas. Soterradas por metros de materiais vulcânicos, estas cidades guardaram consigo detalhes da vida cotidiana de seus habitantes e de sua riqueza cultural. Somente em 1748, com o achado de uma inscrição, a cidade de Pompéia foi redescoberta e, gradativamente, as suas preciosidades têm sido reveladas pelos vestígios ali guardados.

http://www.unicamp.br/nee/arqueologia/arquivos/historia_militar/grafites.html

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• As intervenções nas paredes provêm de inúmeros e diversos grupos populares da cidade tais como agricultores, comerciários, artesãos, gladiadores, criadores de animais,soldados, entre outros, o que pode ser visto em uma significativa gama de grafites3, embora a maior parte seja anônima4. Nestas inscrições, as pessoas expressavam suas opiniões sobre os mais variados assuntos como os seus desejos e aspirações; amores conquistados e perdidos; apoio e críticas à políticos, ao imperador; mensagens a amigos; trechos de obras literárias; opinião sobre bordéis; cálculos aritméticos; letras do alfabeto e lutas gladiatoriais.

http://www.unicamp.br/nee/arqueologia/arquivos/historia_militar/grafites.html

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Inscrição pedestal do Relógio de Sol Pompéia

http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/pag/1/antigos.htm

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V) As grafias dos manuscritos

• Erros dos copistas ou as falsas reconstruções devidas a hiperurbanismo.

• Manifestam, em menor grau

do que as inscrições, fontes do latim vulgar.

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VI) As notas tironianas

• Representavam o primeiro sistema taquigráfico romano.

• Idealizado por M. Tulio Tirón

• As notas e manuscritos em notas tironianas têm um caráter essencialmente popular.

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http://www.taquigrafia.emfoco.nom.br/artigos/notas_tironianas_parte_01.pdf

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VII) Os diplomas

• Ainda que redigidos em latim tardio, pelas formas gráficas que apresentavam, demonstravam a consolidação de certas inovações nos diversos países românicos.

– Por exemplo, nos diplomas da Itália encontramos -s por hiperurbanismo, ainda onde em latim já não mais havia, uma vez que o latim da Itália eliminou bem cedo o -s.

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VIII) As palavras latinas passadas a línguas não românicas

• As palavras frutos de empréstimos de regiões vizinhas muitas vezes conservaram uma forma arcaica mais próxima do latim, ou seja, menos modificadas, do que até mesmo palavras encontradas em línguas românicas.

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http://www.infoescola.com/historia/roma-antiga-monarquia-republica-e-imperio/exercicios/

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XIX) A gramática comparada e o léxico das línguas românicas

• A fonte mais segura e sistemática que temos hoje do latim vulgar é o resultado das comparações feitas entre as diferentes línguas românicas.

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*Caronia, sem dúvida, ao menos nas fontes conhecidas até hoje, não está documentado em latim. Entretanto, seria estranho que de caro, todas as línguas românicas tivessem extraído, por meio do mesmo sufixo, o mesmo derivado.

Assim, é provável que na koiné latina existisse a palavra *caronia, que por alguma casualidade, não está atestada.

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Koiné significa "comum", e designa a língua única, comum a todos, que substitui, após as conquistas de Alexandre Magno, a pluralidade dos dialetos gregos. Esta língua, mais simples do que o grego clássico e mais flexível na absorção de elementos novos, torna-se instrumento indispensável para a comunicação dos povos tão diferenciados que constituem as monarquias helenísticas.

http://www.airtonjo.com/linguas_biblicas02.htm

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