INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
Transcript of INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
1/29
Índice
1.INTRODUÇÃO............................................................................................................................3
2.OBJETIVOS................................................................................................................................4
A utilidade desses materiais nas indústrias...............................................................................4
2.1.Mistura e Agitação...................................................................................................................4
3. Classifica!" de #istura..............................................................................................................$
3.1. #istura de l%&uid"s 'misc%(eis)................................................................................................$
3.*.#istura s+lid" , l%&uid".............................................................................................................$
3.3.#istura -s / l%&uid".................................................................................................................$
4. #istura l%&uida / l%&uid" 'l%&uid"s imisc%(eis)............................................................................0
4.1. INA2IDAD DA #ITURA A5ITAÇÃO......................................................................0
5.Fatores que influenia! a esol"a #e u! equi$a!ento #e !istura.......................................6
%. &lassifiação #os equi$a!entos................................................................................................6
6. istemas de A-ita!" #ec7nica...................................................................................................8
8. #isturad"res de s+lid"s...............................................................................................................9
'. Os !istura#ores $ara $astas..................................................................................................1:
1(. Os o!$onentes $ara a agitação #e l)qui#os são*...............................................................11
1(.1. IM+,-SIOA/O0ES /E -,I/OS...........................................................................1*
1(.2. V3rtie*................................................................................................................................13
1(.4. Maneiras #e eitar o 3rtie*.............................................................................................14
, Descentrali;ar " a-itad"r< , inclinar " a-itad"r de 1$= em rela!" a" centr" d" tan&ue< , c"l"car
" a-itad"r na >"ri;"ntal
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
2/29
1:.$. Tur?inas@...............................................................................................................................1$
11. A$resentação #os ti$os #e agita#ores..................................................................................19
12.8o!ogenei:ação #e l)qui#os..................................................................................................*$
16.7aseifiação.............................................................................................................................*6
16.1. A$liaç;es t9nias@.............................................................................................................*6
16.2. a< 7aseifiação aut=no!a*...........................................................................................*6
21.4 >< 7aseifiação e?terna*......................................................................................................*6
22.&onlusão.................................................................................................................................*9
Referncias Bi?li"-rficas.............................................................................................................*9
1.IT0O/,@O
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página 2
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
3/29
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
4/29
M TransF"rte de d"is -ases diferentes F"r um mesm" c"ndut"G "?eti(and" sua c"mFleta mistura.
2.OBJETIVOS
studar &uiFament"s Fara a eEecu!" da "Fera!". m &ue c"nsiste a "Fera!". Classifica!" d" e&uiFament". O funci"nament" de aFenas * e&uiFament"s.
A utilidade desses materiais nas indústrias.
2.1.Mistura e Agitação
Agitação C
(Segundo r"f. Dr. liE #"nteir" ereira) Refere,se a" m"(iment" indu;id" de um materialem f"rma determinadaG -eralmente circulat+riaG dentr" de um reciFiente. "de,se a-itar uma s+
su?st7ncia >"m"-nea.
Mistura C #"(iment" aleat+ri" de duas "u mais fases inicialmente seFaradas. OFera!"
unitria emFre-ada na indústria &u%micaG ?i"&u%micaG farmacuticaG Fetr"&u%mica e aliment%cia.
A agitação c"nstitui um eEcelente eEemFl" "nde " esc"ament" de fluid"s "c"rre fre&uentemente
em simult7ne" c"m transferncia de massaG reaes &u%micas e transferncia de cal"r.
3. Classifica!" de #istura
4.1. Mistura #e l)qui#os D!is)eis<r"cess" simFlesG F"is n!" en("l(e rea!" &u%mica 'em -eral) e transferncia de massa
interfacial eEemFl"@
C"m?ina!" de Fr"dut"s d" Fetr+le"
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página 4
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
5/29
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
6/29
6.1. FIA-I/A/ES /A MIST,0A E A7ITA@O
a< r"m"(er " c"ntat" %ntim" entre as su?st7ncias #el>"r c"ntr"l" de reaes &u%micasG Transferncia de massa mais eficiente n"s Fr"cess"s de eEtra!" destila!"G
cristali;a!"G seca-emG etc)
>< reFarar materiais c"m Fr"Friedades n!" necessariamente Fresentes n"s
In-redientesG emulses.
< #istura de d"is l%&uid"s misc%(eisG FreFar" de s"lues.#< Diss"lu!" de s+lid"s em l%&uid"s FreFar" de s"lues.e< DisFersar um -s em um l%&uid" c"m" finas ?"l>asG c"m" "Ei-ni" d" ar em uma
susFens!" de micr"r-anism"s Fara fermenta!" "u Fara " Fr"cess" de i"d" ati(ad"
n" tratament" de efluentes.f< usFens!" de finas Fart%culas s+lidas em um l%&uid" FreFar" de susFenses.g< A-ita!" d" fluid"G Fara aumentar a transferncia de cal"r entre " fluid" e uma
suFerf%cie.
5.Fatores que influenia! a esol"a #e u! equi$a!ento #e !istura.
1, Ei-ncias d" Fr"cess".
*, As Fr"Friedades d" esc"ament" d"s fluid"s d" Fr"cess" ara l%&uid"s@ isc"sidadeG densidadeG rela!" entre as densidadesG misci?ilidade
ara s+lid"s* -ranul"metriaG densidadeG rela!" entre densidadesG f"rmaG
adernciaG m"l>a?ilidade. 3 Os cust"s d" e&uiFament" e sua manuten!"G temF" re&uerid" e ener-ia
necessria Faram a mistura. 4, Os materiais de c"nstru!" necessri"s* a" in"Eid(el aca?ament" esFel>ad"
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página !
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
7/29
%. &lassifiação #os equi$a!entos Os e&uiFament"s classificam,se em@
A-itad"res e misturad"resG &ue F"dem ser@
#isturad"res de act"
Pin,line static miEers
in,line dVnamic miEers
#"in>"s de disFers!"
Tan&ues de a-ita!" mec7nica
l(ulas >"m"-enei;ad"ras
Etrus"ras
6. Siste!as #e Agitação MeHnia
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página "
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
8/29
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
9/29
Tur?ina
Selice
8. Mistura#ores #e s3li#os
Mistura#ores $ara $3s seos emFre-am " Frinc%Fi" da ele(a!" e &ueda das Fart%culasG &uecaem distri?uind",se aleat"riamente. Utili;am eiE"s >elic"idais "u simFlesmente r"ta!" de(asil>as@
1,#isturad"res de cintas 'ri??"n ?lender) *,#isturad"res r"tati("s 3,#iturad"res cKnic"s de Farafus"s "u fitas 4,misturad"res duFl" c"ne $,#isturad"res de mudana de (asil>a 0,#isturad"res Fara Fastas 6,#isturad"res esttic"s
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página $
Fa Tur?ina
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
10/29
1 2 4 6 5
0 6
'. Os !istura#ores $ara $astas
Utili;am d"is eiE"s c"m Fs "u disF"siti("s Fara arrastar a massa<
Os d"is eiE"s -iram em sentid"s "F"st"sG arrastand" F"res da massa Fara a re-i!" entreelesG "nde "c"rre a mistura!"<
Desen("l(em tenses ele(adasG necessitand" de Faredes esFessas.
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página %&
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
11/29
1(. Os o!$onentes $ara a agitação #e l)qui#os são*
, as"@ fund" arred"ndad" 'e(ita F"nt"s sem mistura)<
, #"t"r<
, Redut"r de (el"cidade<
, Saste "u imFuls"r<
, lacas deflet"ras '"Fci"nal)<
, TermKmetr" '"Fci"nal)<
, "nt" de am"stra-em
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página %%
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
12/29
i-ura 1.A25UN CO#ONNT D U# #U2IONADOR
1(.1. IM+,-SIOA/O0ES /E -,I/OS
O tiF" de fluE" criad" Fel" imFuls"r deFende@
, D" tiF" de imFuls"r<
, Das caracter%sticas d" fluid"<
, D" taman>" e das Fr"F"res d" tan&ue<
, Da eEistncia de Flacas deflet"ras 'c>icanas).
, Os fluE"s 2"n-itudinal e Radial s!" "s &ue mais c"ntri?uem c"m a mistura!". !" "s fluE"s
&ue fa;em c"m &ue c"rrentes "riundas de l"cali;aes diferentes se enc"ntrem<
, O fluE" tan-encial F"uc" c"ntri?ui Fara a mistura!"<
, O fluE" tan-encial Fr"("ca a f"rma!" de (+rtices "u redem"in>"s.
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página %2
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
13/29
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página %3
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
14/29
i-ura *. TiF"s de fluE"
1(.2. V3rtie*, r"du;id" Fela a!" da f"ra centr%fu-a &ue a-e n" l%&uid" em r"ta!"G de(id" L c"mF"nente
tan-encial da (el"cidade d" fluid".
, 5eralmente "c"rre Fara l%&uid"s de ?aiEa (isc"sidade 'c"m a-ita!" central).
i-ura 3. ReFresenta!" de +rtices
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página %4
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
15/29
1(.4. Maneiras #e eitar o 3rtie*
, Descentrali;ar " a-itad"r< , inclinar " a-itad"r de 1$= em rela!" a" centr" d" tan&ue< , c"l"car
" a-itad"r na >"ri;"ntal<
,usar dificult"res 'c>icanas). &"ianas Dini>i#ores #e 3rtie #ifiultores
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
16/29
1:.$. Tur>inas*"dem aFresentar esc"ament" radial< Alta tens!" de cisal>ament" nas F"ntas d" imFuls"r "u
esc"ament" aEial 'Fs inclinadas)@ úteis Fara susFens!" de s+lid"sG e c"m" as de Fs Flanas s!"
úteis Fara a-ita!" de fluid"s (isc"s"sG disFers!" de -ases em l%&uid"sG mistura de fluid"s
imisc%(eisG disFers!" de -ases e transferncia de cal"r< D imFelid"r ZZ D tan&ue< el"cidade de
r"ta!" alta.
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página %!
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
17/29
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página %"
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
18/29
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página %#
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
19/29
11. A$resentação #os ti$os #e agita#ores
ara cada tarefa de mistura se tem " m"del" aFr"Friad" de a-itad"r. Os mais imF"rtantes s!"@A-itad"r de >liceG de disc"G de imFuls"rG de l7minasG de 7nc"ra e de Farafus".
Os a-itad"res de l7mina e de Farafus" s!" m"del"s de r"taes lentasG en&uant" " a-itad"r de
>lice "Ferad" a altas r"taes. A esc"l>a d" a-itad"r deFende d" taman>" e da -e"metria d"
reciFienteG d" efeit" &ue se Fretende "?ter 'em determinad" temF") e das Fr"Friedades da
matria a ser misturada.
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página %$
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
20/29
i-ura $. Os m"del"s mais usad"s de a-itad"res
ara a indústria &u%mica esFecialmente imF"rtantes s!"@
• O a-itad"r de disc"s e de >liceG Fara l%&uid"s F"uc" (isc"s"sG
• O a-itad"r de l7mina e " Intermi-G Fara l%&uid"s de (isc"sidade mdia e
• O a-itad"r de Farafus"G Fara misturas altamente (isc"sas.
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página 2&
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
21/29
Ta?. 1. sc"l>a d" a-itad"rG c"nf"rme sua tarefa n" Fr"cess".
A-itad"r
dJD C>icanas u'mJs) ȠmaE
'ma.s)
Tarefa
Slice :.3 [ 3,1* $:: ..S 'n!"
5)Disc"s :.3 [ 3,1* $:: . .5ImFuls"r :.0 [ 1,1: *::: ..S27mina :.$ [ :.$,3 *::: S.7nc"ra :.9 , :.$,* $::: Sarafus" :.9 , :.$,* 1.:::.::: S
d \ di7metr" d" a-itad"r< D \ di7metr" da ?ateladaG S\ >"m"-enei;arG \ emuls!" 'l%&Jl%&)G \
susFens!" 's+lid"Jl%&)G 5\ -aseificar.
Os a-itad"res tm ima-ens de c"rrente;as muit" diferentes. C"m" f"i imFlicad" na i-. $G uns
Fr"("cam c"rrente;a FrinciFal aEial 'reFresentante mais c"n>ecid"@ " a-itad"r de >lice)G "utr"s
meEem " l%&uid" de maneira radial 'a-itad"r de disc"s).
i-.$. C"rrente;as n" l%&uid" em deFendncia d" tiF" de a-itad"r 'em tan&ue c"m c>icanas)@ "
a-itad"r de >lice c"m" Fr"Fuls"r aEial e " a-itad"r de disc"s c"m" Fr"Fuls"r radial.
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página 2%
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
22/29
'e-und" Isenmam, 'rmin ran), *:13)T"das as "Feraes de a-ita!" tm em c"mum
Fr"("car uma mistura l"cal d"s c"mF"nentes F"r redem"in>"s. A" mesm" temF"G a c"rrente;a
-l"?al '(ist" " tan&ue inteir") desl"ca -randes ("lumes desta mistura e Fr"(idencia um ?alan"
das c"ncentraes. Camadas mar-inais e centrais tr"cam "s lu-ares e e&uili?ram as diferenas
l"cali;adas.
e,se a &uest!" de &ual d"s a-itad"resG s"? as c"ndies dadasG tra?al>a c"m " m%nim" esf"r"
'a-itad"r ?arat"< tra?al>" de mistura Fe&uen"). "rtant"G de(e,se c"n>ecer as caracter%sticas de
F"tncia e "s temF"s t%Fic"s de mistura de cada umG numa escala uni(ersal e c"mFar(el.
ara este fim intr"du;,se um n"(" númer" adimensi"nal@
Ne=
Fw
ρ .u2.
L2 !ero #e eKton
C"m FW \ f"ra &ue se "Fe a" fluE" ]N^< _ \ densidade ]`-.m,^< u \ (el"cidade d" fluid"
]m.s,1^
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
23/29
ℜ= ρ . n d
2
Ƞ=
n . d2
v Defini!" d" númer" de Reynolds na a-ita!" 'v \ (isc"sidade).
Atra(s de medies d" m"ment" an-ular tem,se acess" L F"tncia transmitida Fel" a-itad"r@ \* π .n.#a.
Nesta s!"@ n \ r"taes da >aste e Ma \ m"ment" an-ular. Na re-i!" laminarG ist" " cas" aG "
númer" de Newton indiretamente Fr"F"rci"nal a" númer" de Reynolds. Na i-. * "de,se
(erificar uma reta c"m inclina!" ne-ati(aG na re-i!" inicial. ara a F"tncia d" a-itad"r (ale
nesta re-i!"@
Ne ~Relaminar ,1 \ C. n2 . d3 . Ƞ , Onde C uma c"nstante d" aFarel>".
Na re-i!" tur?ulenta 'Re 1:4)G F"r "utr" lad"G " númer" de Newton t"rna,se indeFendente d"
númer" de Reynolds 'n" -rfic" uma reta >"ri;"ntal)G ent!" s"? Flen" efeit" das c>icanas (ale a
(aria!"@
NeRetur?ulent": \ Ne._ . n3
. d5
, C"nf"rme an"tad" acima.
Na re-i!" de transi!"G entre a laminar e a tur?ulentaG (ale aFr"Eimadamente@
Ne~R etrans,1J3.
Fig. %. &arater)stia #a $otLnia #e u! agita#or #e lH!inas o! e se! "ianas na
>atela#a
Ta?. *. Númer"s de Newton tur?ulent"sG Fara al-uns tiF"s de a-itad"res.
TiF"s de a-itad"res Ne ReDisc"s 'tur?inas de $.4 1:3
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página 23
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
24/29
Rus>t"n)s inclinadas '0 Fs) 1.3$ $ 1:3
Slice :.3$ 1:4
Barras cru;adas :.3$ 1:4
ImFuls"r :.6$ 1:3
#I5 :.0$ $ 1:3
12.8o!ogenei:ação #e l)qui#os
Nesta "Fera!" unitria tem,se F"r "?eti(" a mistura de d"is l%&uid"s c"mFat%(eis '&uer di;erG
F"lar,F"larG "u n!" F"lar c"m n!" F"lar)G at atin-ir " -rau de >"m"-eneidade eEi-id". Tam?m
um m"ti("G na c"ndu!" de reaes &u%micasG asse-urar as Fr"F"res d"s rea-entesG a" l"n-"
d" temF" de rea!". Um desta&ue d" a-itad"r a (el"cidade de misturaG F"is F"de afetar a
seleti(idade de uma rea!" &u%mica. C"m" eEemFl" F"de,se "l>ar nas reaes Faralelas d" tiF"@
A[B C e
A[*BD
Claramente a rela!" d"s Fr"dut"s C e D deFende da (el"cidade de >"m"-enei;a!".
A medida da (el"cidade de >"m"-enei;a!" " temF" ө M G &ue definid" c"m" temF" &ue
Fassa at atin-ir " -rau desead" de >"m"-eneidade. "rtant"G a indica!" de ө M s"mente fa;
sentid" em c"nunt" c"m " -rau de >"m"-eneidade. Os mt"d"s eEFerimentais Fara sua
determina!" s!"@
• #t"d" de estriasG aFr"(eitand" d"s diferentes %ndices de refra!" de d"is l%&uid"s<
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página 24
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
25/29
• #t"d" de desc"l"ra!"G usand" um indicad"r de FS "u de red"E 'ti"ssulfat" e i"det",
amid"G F"r eEemFl") &ue inicialmente s"lut" em um d"s l%&uid"s<
• #t"d"s eletr"&u%mic"s 'FS< c"nduti(idadeG etc.).
Os Fr"cess"s de >"m"-enei;a!" -eralmente n!" s!" c"ndu;id"s at a unif"rmidade t"talG mas
s"mente at " -rau desead". sse -rau definid" c"m"@
M =c0−c (t )
c0−c(t ∞)
5rau de mistura '-rau de >"m"-eneidade).
C " \ c"ncentra!" n" c"me" d" Fr"cess"< c't ) aF+s " temF" t e c't t ∞ ) a c"ncentra!" est(elG
n" e&uil%?ri" da >"m"-eneidade t"tal. 5eralmente ac>a,se Fara a (el"cidade de mistura uma lei
de 1 "rdem 'ist" G deFendncia eEF"nencial das c"ncentraes)@
dM
dө M = K . (1− M )
A Frtica m"stra &ue " temF" de mistura deFende da -e"metria d" sistemaG d"s Far7metr"s
esc"l>id"s e d"s (al"res Fr+Fri"s d"s l%&uid"s. Iss" F"de ser f"rmulad"G de maneira mais
simFlesG usand" a te"ria de semel>anaG c"m" caracter%stica da mistura@
n. ө M =f (ℜ) Númer" caracter%stic" da mistura
14. E!ulsifiação
'e-und" Isenmam, 'rmin ran)G *:13) mulses '\ misturas >eter"-neasG l%&uid" F"lar
c"m l%&uid" aF"lar) F"dem ser Fr"du;idas c"m a-itad"res de altas r"taesG tant" radiais &uant"
aEiais. EemFl"s s!" "s a-itad"res de disc"G >lice "u l7minaG a serem usad"s em ?ateladas c"m
c>icanas. As aFlicaes tcnicas s!" Fr"cess"s de eEtra!"G "nde um aument" da interface
encurta " temF" da difus!" d" Fr"dut" a ser eEtra%d"G da fase F"lar Fara aF"lar "u (ice,(ersa.
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página 2
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
26/29
#as tam?m s%nteses imF"rtantesG tais c"m" F"limeri;aes 'Fr"du!" de ?"lin>as de
F"liestiren"G a serem eEFandidas F"steri"rmente f"rmand" is"F"r< Fr"du!" de C em F+) "u
saF"nificaes '"nde as fases da -"rdura e a a&u"sa c"m " catalisad"r s!" inerentemente
reFelentes) "c"rrem tiFicamente em sistemas ?ifsic"s &ue re&ueiram de uma intensa
emulsifica!"G na mai"ria das (e;es tam?m da Fresena de um aditi(" tens"ati(" '\
surfatante). sse últim" tem a finalidade de esta?ili;ar a emuls!" uma (e; Fr"du;ida< "s
surfactantes s!"G F"rtant"G tam?m c>amad"s de emulsificantesG s!" de nature;a anfif%lica
'ca?ea F"larG cauda aF"lar)G ent!" Fertencem L fam%lia d"s deter-entes.
A f"rma!" das -"t%culas um Fr"cess" "nde se f"rmamG a"s F"uc"sG Fe&uenas -"t%culas
da&uela fase &ue est Fresente em men"r ("lume '\ fase #is$ersa)G dentr" de um ont)nuo da
fase em mai"r Fr"F"r!" '\ mei" de disFers!"). Durante " Fr"cess" de disFers!" as -"t%culas s!"
di(ididas mecanicamente at &ue se esta?elece " e&uil%?ri" din7mic" c"m a tendncia natural dac"alescncia. O taman>" mdi" das -"t%culas disFersas um (al"r estat%stic" &ue se aFr"Eima
sua(ementeG c"m temF" de a-ita!" Fr"l"n-ad"G a" (al"r d" e&uil%?ri".
16.7aseifiação
'e-und" Isenmam, 'rmin ran) *:13) A "Fera!" de -aseifica!" c"nsiste na
transferncia de um -s a um sistema "nde a fase c"nt%nua um l%&uid". A meta desta etaFa "
alcance da mai"r rea de c"ntat" F"ss%(elG -sJl%&uid"G "nde "c"rrer a tr"ca de matria.
16.1. A$liaç;es t9nias@
• OEidaes , fermenta!"G tratament" ?i"l+-ic" de es-"t"sG ";"ni;a!" de -ua F"t(el.
• "limeri;aes , tilen"G Fr"Filen".
• Sidraes '\ redues c"m S*) , Fr"du!" de mar-arina a Fartir de +le"s l%&uid"s.
• Cl"raes , su?stituies radicalaresG su?stituies al%licasG adies em alcen"s e alcin"s.
m ?ateladas aFlicam,se FrinciFalmente duas tcnicas da -aseifica!" 'i-. 6)@ N"te &ue nesta
"Fera!" unitria a ?atelada de(e ficar tamFadaG "u seaG >ermeticamente fec>ada.
16.2. a< 7aseifiação aut=no!a*
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página 2!
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
27/29
'e-und" Tim+te"G #5G *:13) O -s intr"du;id" atra(s da >aste d" a-itad"r< trata,se
de um mt"d" de aut",suc!". A (anta-em a facilidade de tra?al>ar em ?ateladas
Fressuri;adas e s"? c"ndies is+?arasG sem a necessidade de uma ?"m?a eEterna Fara a
circula!" d" -s. Huant" mai"r as r"taesG mai"r " fluE" d" -s.
21.4 >< 7aseifiação e?terna*
'e-und" Isenmam, 'rmin ran)G *:13) ste mt"d" re&uer um disF"siti(" adici"nal Fara
intr"du;ir " -s na fase l%&uidaG -eralmente um tu?" de admiss!" finamente Ferfurad". Alm
diss"G a -aseifica!" eEterna re&uer uma ?"m?a Fr+Fria Fara a intr"du!" d" -sG " &ue t"rna
essa (aria!" c"nsidera(elmente mais cara. A (anta-em destaG n" entant"G " mel>"r c"ntr"le d" Fr"cess"G atra(s de mais um Far7metr"G &ue sea " fluE" d" -s indeFendente das r"taes d"
a-itad"r.
N"te &ue nesta "Fera!" unitria a ?atelada de(e ficar tamFadaG "u seaG >ermeticamente fec>ada
c"m" se c"n>ece de uma aut"cla(e. m Fr"cess"s "nde > a?s"r!" lenta d" -s dentr" da fase
l%&uidaG e tam?m em etaFas "nde se (isa uma satura!" d" -s dentr" d" l%&uid"G "ferece,se um
sistema circulat+ri" Fara " -s atra(essand" a ?atelada 'n!" m"strad" na i-.6).
,,
Fig. . +rin)$ios #a gaseifiação
O?ser(a,se um aument" da rea de c"ntat" -sJl%&uid"G &uand" aumentar as r"taes e a taEa de
intr"du!" d" -s. "rmG em am?as as tcnicas F"de,se c"rrer " Feri-" da ginunda!"g "u um
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página 2"
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
28/29
gtrans?"rd"g d" a-itad"r. Iss" ac"ntece &uand" eEceder cert" númer" de r"taes "u a taEa limite
de fluE" d" -s. A c"nse&uncia ser " mau c"ntat" entre as Fs d" a-itad"r e " l%&uid" e ent!"
uma &ueda em rea de c"ntat" -sJl%&uid".
22.&onlusão
C"m " culminar d" tra?al>"G FKde,se c"ncluir &ue di(ersidade de e&uiFament" de misturadisF"n%(el reflecte a en"rme (ariedade de aFlicaes nas diferentes indústrias. imF"rtantesemFre selecci"nar " tiF" de sistema de a-ita!" &ue Fermite "?ter " resultad" finaleficientemente '?aiE"s cust"s de caFital e de "Fera!").
Joaquim Paulo Samuel, Licenciatura em Quimica Industrial EUM Página 2#
-
8/18/2019 INTRODUCAO TECNO;0OG.docx
29/29
Referncias Bi?li"-rficas, IsenmamG Armin ran;.G Operações Unt!ras na "ndustra #u$%ca& *a edi!"G Tim+te"G #5G
*:13.
, Acccia húlia 5uimar!es ereira #essan" Operações Unt!ras da "nd'stra Far%ac(utca&!" aul"G *:1:
, liE #"nteir" ereira.G OP)R*+,)- UN"/R"*- "" *0"*+1O ) M"-UR*G !" aul"G
*:1:.